Wednesday, January 27, 2010

EUA - Janeiro - Washington DC

Pessoal, segue abaixo algumas fotos de Washington em Janeiro 2010 durante o congresso do TRB.

Monday, October 12, 2009

Massacre de Cetáceos

Recebi ontem um e-mail da Paty falando sobre o massacre de Golfinhos, Baleias Piloto e Baleias de Bico nas Ilhas Faroe, Dinamarca. Ja havia me informado (e chocado) com a caça de golfinhos que os japoneses fazem em procura da sua valiosa carne. Apesar de nao ser vegetariana, nem do Green Peace, fiquei chocada com o que fazem nessas aguas dinamarquesas. Veja aqui fotos do Golfinho Calderon

Baleia de Bico
Baleia Piloto
As cenas sao fortes! ....Dinamarca, uma vergonha O mar se tinge de vermelho, entretanto não é devido aos efeitos climáticos da natureza.
Se deve a crueldade com que os seres humanos (ser civilizado) matam centenas dos famosos e inteligentíssimos Golfinhos Calderon. Bem como outros grandes cetáceos (mamíferos marinhos). Isso acontece ano após ano na Ilha Feroe na Dinamarca. Deste massacre participam principalmente jovensPor que?Para demonstrar que estes mesmo jovens já chegaram a uma idade adulta, estão maduros.
Pra quem ainda acha que rodeio, tourada, farra do boi são festas tradicionais (violentas) de uma nação, essa matança é também considerada uma grande festa na Dinamarca desde 1584.
Em tal celebração, nada falta para a diversão TODOS PARTICIPAM DE UMA MANEIRA OU DE OUTRA, matando ou vendo a crueldade “apoiando-a como espectador”.
Cabe mencionar que o golfinho calderon, como quase todas as outras espécies de golfinhos, se aproxima do homem unicamente para interagir e brincar em gesto de pura amizade.
Eles não morrem instantaneamente, são cortados uma ou duas vezes com ganchos grossos. Nesse momento os golfinhos produzem um som estridente bem parecido ao choro de um recém-nascido.
Mas sofre e não há compaixão até que este dócil ser se sangre lentamente e sofra com feridas enormes até perder a consciência e morrer no seu próprio sangue.
Finalmente estes heróis da ilha, agora são adultos racionais e direitos, já demonstraram sua maturidade.
Basta? Fiquei a pensar o que se pode fazer a esse respeito? Acho que uma forma de ajudar é assinando as peticoes, pedindo que seja feita alguma coisa a esse respeito as autoridades Dinamarquesas.
Achei 3 sites com "abaixo assinados":

Tuesday, June 16, 2009

Viagem a Tailandia - Bancoc

Olá pessoas, Aline ja colocou um monte de fotos da viagem no Blog. Aqui vao algumas explicacoes delas. Espero que gostem das descricoes. ---- No dia 27 de Maio tivemos mais um capítulo nas nossas aventuras na Ásia. Fomos passar dez dias na Tailândia depois de um cansativo comeco de ano aqui nas bandas Kiwi da Australasia. Nossa jornada começou em Chirstchurch as 4 da tarde quando voamos até Sydney. A nossa rocinha aqui ja está em clima de inverno e podemos ver a neve no topo das montanhas quando voavamos.

Chegamos a Bancoc na madrugada do dia 28 de Maio após um vôo de 9 horas entre Sydney e Bancoc. Para aqueles que acham que a NZ é perto de alguma coisa aqui vai um conselho. Aqui é longe de tudo e de todos, com nada por perto e sem nada no horizonte – kakaka. Para os desavisados, a Tailandia é tao pertinho da Nova Zelandia quanto Sao Paulo é de Londres. Medindo no google earth, na verdade é mais perto (e mais rapido) ir de Sao Paulo a Londres do que ir de Christchurch a Bancoc.

Passamos três dias e meio em Bancoc antes de seguir viagem à praia mais famosa da Tailândia. Bancoc é uma cidade bem grande com mais de 12 milhões de habitantes. O trânsito pode ser descrito como infernal e a cidade é bem moderna apesar dos seu muitos de templos. É mais comum ter um arranha céu perto de um templo mais velho do que andar para frente. Segue abaixo algumas fotos desse contraste. Aqui vao algums pensamentos aleatórios sobre Bancoc: 1 – Existem (nos nossos cálculos) uma PORRADA de estatuas de Buda na cidade. Para tanto, PORRADA é definido como um numero extremamente grande que depois de dois dias você não aguenta mais ouvir, falar, ver, pensar etc em Buda. Seguem duas fotos da porrada de estátuas de Buda que vimos 2 – Regras de trânsito ainda estão em criação na Thai e de acordo com o governo local serão implementadas NUNCA. O modo de se locomover naquele país nos fez pensar muito na teoria do Caos, será porque? Abaixo, fotos do caos, quer dizer trânsito. O maluco ai nos cobrou NZD 2,00 (R$ 2,50) para nos carregar a tarde toda. Em compensação ele nos leva aonde não queriamos (shoppings) pois assim ganha comissão e vale combustível. Esse meio de locomoção chama-se TUK TUK Nada como voltar para casa confortavelmente após uma comprinha, heim? Ops esquecemos de construir a calçada. Ao fundo algumas estatuas dentre a PORRADA de estátuas de Buda anteriormente mencionadas. Ahhh, só um detalhe, mesmo quando tem calçada as motocicletas avancam a calcada e saem acelerando no meio dos pedestres, q nem se assustam (devem estar acostumados), mas agente quase tinha um ataque. Seção Palácios Detalhe na camisa de exercito da Aline. Eles emprestam essas roupas pois não se pode entrar no palácio de camisa regata, short, etc. Meu amigo sordado!!!! Ainda em Bancoc tivemos a oportunidade de ir no Mercado de Fim de Semana (versão gigantesca da Feira da Lua e de jantar no restaurante mais alto da cidade) Nada melhor que um lanchinho antes de comecar uma longa caminhada no mercado. Tenho quase certeza que isso aí era barata frita, não BATATA frita. Erros na hora de soletrar palavras podem levar a consequencias devastadoras, principalmente ao “Istambago”!!! Populares no mercado. Mesmo na chuva o povo nao desanima. Aline jantando nas nuvens – Hihihihi Uma das vistas do Restaurante Em um dos nossos dias em Bancoc resolvemos fazer um passeio fora da cidade para ver a zona rural do país. Assim, pagamos um tour que saiu bem cedo e voltou a noite. Fomos no mercado flutuante, no tempo dos tigres e em um museu sobre a Segunda Guerra Mundial. Macacu, acu, acu, acu... Mercado Flutuante Aline e seu tigre – Repita com a gente – Tres pratos de trigo para tres tigres tristes!!!! Tigre bebe Antes de deixarmos Bancoc experimentamos a massagem Tailandesa. Tudo correu bem, até o momento que mulher quase deslocou o ombro do Fred. Pagando pecados, ops, quer dizer, tendo uma massagem Tailandesa. De forma geral, gostamos bastante de Bancoc e tivemos muitas experiencias ineditas nessa cidade um tanto quanto maluca. O povo é muito legal e receptivo. Não nega informação e sempre é bem disposto a ajudar o turista.